Oxigênio hiperbárico no processo de cicatrização de feridas

Oxigênio hiperbárico: feridas crônicas e de difícil cicatrização, como úlceras no pé diabético ou lesões por radiação, são acompanhadas por um impacto significativo no número de horas de trabalho perdidas, com efeitos negativos inevitáveis ​​e significativos na qualidade de vida daqueles afetado

O tratamento desses tipos de feridas requer várias ações complexas: limpeza cirúrgica cuidadosa da ferida, tratamento com antibióticos direcionados, curativos avançados e até mesmo revascularização.

Oxigênio hiperbárico para feridas em que o perigo é a hipóxia dos tecidos

Essas feridas são infelizmente caracterizadas por um suprimento escasso de oxigênio, resultando em uma hipóxia mais ou menos acentuada do tecido e da área afetada.

A oxigenoterapia hiperbárica (IOT) é um tratamento adjuvante extremamente poderoso nesses casos

A IOT pode aumentar significativamente a quantidade de O2 dissolvido no plasma, aumentando assim a oxigenação do tecido e promovendo a cicatrização de feridas que não respondem aos cuidados clínicos normais.

O aumento da pressão parcial de oxigênio, que pode ser obtido com a IOT, contribui para suprir as necessidades de energia do processo de cicatrização e reduzir a incidência de infecção.

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Estudos em culturas de células e modelos animais parecem confirmar os efeitos benéficos do oxigênio hiperbárico.

No entanto, a falta de resultados indiscutíveis e conclusivos nos estudos clínicos realizados até o momento exige cautela na seleção dos casos; os autores concluem que mais ensaios clínicos controlados randomizados versus placebo são necessários para confirmar a real eficácia da oxigenoterapia hiperbárica nesses casos e para esclarecer em detalhes seu mecanismo de ação nos vários tipos de feridas.

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Fonte:

GDS

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