Primeiras heroínas dos bombeiros: a história da brigada feminina nos anos 1800

Os pioneiros no combate aos incêndios na era vitoriana

As primeiras chamas da mudança

A história das mulheres in combate a incêndios tem raízes profundas que remontam ao início do século XIX. Uma das primeiras mulheres documentadas bombeiros foi Molly Williams, um membro de Oceanus Fire Company No. 11 em Nova York no início do século XIX. Sua contribuição tornou-se particularmente notável durante uma tempestade de neve em 19, quando muitos voluntários estavam ausentes devido à gripe, e ela ajudou ativamente a extinguir incêndios. No entanto, a formação de uma brigada de bombeiros exclusivamente feminina no final de 1818 foi um evento significativo e sem precedentes. Girton Ladies’ College na Grã-Bretanha estabeleceu uma brigada de bombeiros exclusivamente feminina de 1878 a 1932, servindo como um marco para o envolvimento das mulheres nesta área.

Ousadia na Organização

No Estados Unidos, as mulheres envolveram-se activamente no combate a incêndios, especialmente durante os tempos de guerra, quando os homens estavam na linha da frente. Durante Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial, muitas mulheres ingressaram nos serviços voluntários de combate a incêndios para substituir os homens que foram chamados para servir nas forças armadas. Neste contexto, foram formadas várias empresas de combate a incêndios exclusivamente femininas. Por exemplo, na década de 1960, em Condado de King, Califórnia e Woodbine, Texas, desenvolveram-se empresas de combate a incêndios exclusivamente femininas, com as mulheres assumindo papéis ativos e essenciais no combate e controle de incêndios.

Evolução ao longo do tempo

A jornada das mulheres no combate a incêndios tem sido longa e repleta de desafios. Com o tempo, ganharam mais reconhecimento e aceitação, principalmente após a aprovação do Lei dos Direitos Civis de 1964 nos Estados Unidos, o que tornou ilegal para os bombeiros impedir que mulheres se candidatassem como bombeiros. Isto abriu caminho para que mais mulheres assumissem funções ativas e remuneradas no combate a incêndios, como se viu nos casos de Sandra Forcier e Judith Fígados nas 1970s.

A história das mulheres no combate a incêndios, particularmente a da brigada exclusivamente feminina do final do século XIX, representa um capítulo importante na longa jornada rumo à igualdade de género e à justiça na força de trabalho. Esses pioneiros deixaram um legado de coragem e determinação que continua a inspirar e influenciar as gerações futuras.

Fontes

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